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outubro 30, 2008

atividade do curso


Software proprietário X Software Livre

Software proprietário ou não livre é aquele cuja cópia, redistribuição ou modificação são em alguma medida proibidos pelo seu criador ou distribuidor. A expressão foi cunhada em oposição ao conceito de software livre.
Normalmente, a fim de que se possa utilizar, copiar, ter acesso ao código-fonte ou redistribuir, deve-se solicitar permissão ao proprietário, ou pagar para poder fazê-lo: será necessário, portanto, adquirir uma licença, tradicionalmente onerosa, para cada uma destas ações.
Alguns dos mais conhecidos softwares proprietários são o Microsoft Windows, o RealPlayer, o Adobe Photoshop, o Mac OS, o WinZip, algumas versões do UNIX, entre outros.
Empresas produtoras de software proprietário com uma base grande de usuários costumam planejar a obsolescência de seus produtos para aumentarem as suas vendas. Tal obsolescência é induzida, em geral, por formatos proprietários que variam entre versões e não mantém uma compatibilidade com formatos anteriormente adotados.
A Microsoft está tentando aos poucos mudar o seu esquema de vendas de licenças. Ao invés de vendas de licenças de software e "proteções contra atualizações", ela tenta introduzir o "aluguel" de software. O usuário não é nem mais detentor de uma licença. Ele pode instalar livremente o software, mas ele usa cada cópia apenas se o aluguel é pago em dia. .
Os fenômenos descritos acima causados por software proprietário não ocorrem com software de código aberto. Mede-se o sucesso de um software de código aberto em função do número de usuários. Para que tais usuários não migrem para outras soluções, a obsolescência planejada não faz sentido no mundo de software de código aberto.
O Software Livre é uma questão de liberdade, não de preço. Para entender o conceito, você deve pensar em "liberdade de expressão", não em "cerveja grátis". Software livre se refere à liberdade dos usuários executarem, copiarem, distribuírem, estudarem, modificarem e aperfeiçoarem o software. Mais precisamente, ele se refere a quatro tipos de liberdade, para os usuários do software:

* A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade no. 0)
* A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade no. 1). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
* A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade no. 2).
* A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade no. 3). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
Não somos nós que nos devemos adaptar ao programa, mas sim, ele às nossas necessidades. E este é já um ponto político em que não devemos ceder. Isto porque todo o marketing envolvido na comercialização destes produtos quer que compremos compulsivamente e, ainda por cima, algo que por vezes não preenche todos os nossos requisitos.
O sistema GNU/Linux é de momento o expoente máximo disto e bate todos os sistemas operativos proprietários no que toca à fiabilidade, uptime, escalabilidade, segurança (imune a vírus, por exemplo), gestão de memória e processador e, mais recentemente, um uso fácil e prático.
Para estas empresas do mercado de telecomunicações seria, e é, mais vantajoso usar software livre, poupando milhões de Euros. Até mesmo a nossa Administração Pública, que tanto quer reduzir nos custos, poderia ver o investimento mal gasto em licenças caríssimas, ser aproveitado para a compra de hardware mais recente e robusto. Além destas vantagens econômicas, as vantagens de segurança e manutenção suplantam qualquer dúvida.
Outro mito que as empresas monopolistas e os seus serviçais do poder instituído tentam fazer passar é de que não há documentação... Nada mais errado. O GNU/Linux nasceu na Internet e por isso, nesse meio é mais fácil “esbarrar” com documentação sobre GNU/Linux do que sobre outro sistema operativo qualquer.
Por maiores que sejam as iniciativas públicas e privadas de implementação de softwares livres, ainda é pequeno o número de computadores no mundo que abraçam essa causa. O Linux, maior sistema operacional de código aberto e maior concorrente do Windows, roda em apenas 3% das máquinas em todo o planeta, em números otimistas.

2 comentários:

Dolores disse...

Ólá! Tdo bem?
Muito bom esse teu texto, achei muito interessante. E a imagem que você colocou já mostra todo o teor do texto e o seu significado!
Parabéns!
Um abraço!
Dolores

Anônimo disse...

As atividades aumentam nossa capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo, além do mais somos multixxxxxxfuncionais!